Um mar de mulheres vestidas de lilás tomou o vão livre do Museu de Artes de São Paulo (Masp), com faixas, bandeiras e cartazes, pedindo a saída do presidente da Câmara federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele é autor do Projeto de Lei (PL) 5069, de 2013, que criminaliza mulheres vítimas de abuso sexual ou estupro e penaliza trabalhadores da saúde que atendam essas vítimas.
De lá, as mulheres saíram em marcha rumo ao centro, no Largo Paissandu. Houve participação de diferentes categorias e ramos da CUT. Segundo a organização, a atividade reuniu cinco mil pessoas. A PM afirmou serem duas mil.
O PL 5069/13 está pronto para ser incluído na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados. A votação depende de deliberação do presidente da Câmara em negociação com os líderes partidários.
No país, o aborto é legal quando a gravidez apresenta risco de morte para o feto ou para a mãe, em caso de bebê anencéfalo ou em gestação decorrente de estupro. Neste último caso, a mulher hoje não precisa fazer um Boletim de Ocorrência (BO) e exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) para exercer o direito.
Segundo a secretária da Mulher Trabalhadora de São Paulo, Ana Lúcia Firmino, Cunha é o arquétipo do retrocesso. “O que vemos é um homem que não só desrespeita o direito das mulheres, mas a própria Constituição brasileira. Não bastasse o ‘PL do Estupro’, que penaliza trabalhadores e criminaliza mulheres, ele fez vários projetos de lei em 2015 que confrontam com os avanços que a classe trabalhadora e nós mulheres conquistamos ao longo dos últimos anos”.
Para Ana Lúcia, o presidente da Câmara representa um Congresso conservador. “Ele vem financiado por uma bancada que agora cobra a fatura, além da bancada do empresariado que o elegeu”.
Elaine Cutis, reforçou que as mulheres têm uma história de luta por igualdade. “Não admitiremos retrocesso. Basta de violência contra as mulheres, basta de PL 5069”, reafirmou.
Diante do cenário atual, o caminho é ir às ruas, avalia a coordenadora da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), Nalu Faria. “Queremos que Cunha caia, mas não desvinculamos da luta que fazemos para que o governo brasileiro tenha outra política econômica e pare com as políticas de ajuste”.
Um mar de mulheres vestidas de lilás tomou o vão livre do Museu de Artes de São Paulo (Masp), com faixas, bandeiras e cartazes, pedindo a saída do presidente da Câmara federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele é autor do Projeto de Lei (PL) 5069, de 2013, que criminaliza mulheres vítimas de abuso sexual ou estupro e penaliza trabalhadores da saúde que atendam essas vítimas.
De lá, as mulheres saíram em marcha rumo ao centro, no Largo Paissandu. Houve participação de diferentes categorias e ramos da CUT. Segundo a organização, a atividade reuniu cinco mil pessoas. A PM afirmou serem duas mil.
O PL 5069/13 está pronto para ser incluído na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados. A votação depende de deliberação do presidente da Câmara em negociação com os líderes partidários.
No país, o aborto é legal quando a gravidez apresenta risco de morte para o feto ou para a mãe, em caso de bebê anencéfalo ou em gestação decorrente de estupro. Neste último caso, a mulher hoje não precisa fazer um Boletim de Ocorrência (BO) e exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) para exercer o direito.
Segundo a secretária da Mulher Trabalhadora de São Paulo, Ana Lúcia Firmino, Cunha é o arquétipo do retrocesso. “O que vemos é um homem que não só desrespeita o direito das mulheres, mas a própria Constituição brasileira. Não bastasse o ‘PL do Estupro’, que penaliza trabalhadores e criminaliza mulheres, ele fez vários projetos de lei em 2015 que confrontam com os avanços que a classe trabalhadora e nós mulheres conquistamos ao longo dos últimos anos”.
Para Ana Lúcia, o presidente da Câmara representa um Congresso conservador. “Ele vem financiado por uma bancada que agora cobra a fatura, além da bancada do empresariado que o elegeu”.
Elaine Cutis, reforçou que as mulheres têm uma história de luta por igualdade. “Não admitiremos retrocesso. Basta de violência contra as mulheres, basta de PL 5069”, reafirmou.
Diante do cenário atual, o caminho é ir às ruas, avalia a coordenadora da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), Nalu Faria. “Queremos que Cunha caia, mas não desvinculamos da luta que fazemos para que o governo brasileiro tenha outra política econômica e pare com as políticas de ajuste”.
Um mar de mulheres vestidas de lilás tomou o vão livre do Museu de Artes de São Paulo (Masp), com faixas, bandeiras e cartazes, pedindo a saída do presidente da Câmara federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele é autor do Projeto de Lei (PL) 5069, de 2013, que criminaliza mulheres vítimas de abuso sexual ou estupro e penaliza trabalhadores da saúde que atendam essas vítimas.
De lá, as mulheres saíram em marcha rumo ao centro, no Largo Paissandu. Houve participação de diferentes categorias e ramos da CUT. Segundo a organização, a atividade reuniu cinco mil pessoas. A PM afirmou serem duas mil.
O PL 5069/13 está pronto para ser incluído na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados. A votação depende de deliberação do presidente da Câmara em negociação com os líderes partidários.
No país, o aborto é legal quando a gravidez apresenta risco de morte para o feto ou para a mãe, em caso de bebê anencéfalo ou em gestação decorrente de estupro. Neste último caso, a mulher hoje não precisa fazer um Boletim de Ocorrência (BO) e exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) para exercer o direito.
Segundo a secretária da Mulher Trabalhadora de São Paulo, Ana Lúcia Firmino, Cunha é o arquétipo do retrocesso. “O que vemos é um homem que não só desrespeita o direito das mulheres, mas a própria Constituição brasileira. Não bastasse o ‘PL do Estupro’, que penaliza trabalhadores e criminaliza mulheres, ele fez vários projetos de lei em 2015 que confrontam com os avanços que a classe trabalhadora e nós mulheres conquistamos ao longo dos últimos anos”.
Para Ana Lúcia, o presidente da Câmara representa um Congresso conservador. “Ele vem financiado por uma bancada que agora cobra a fatura, além da bancada do empresariado que o elegeu”.
Elaine Cutis, reforçou que as mulheres têm uma história de luta por igualdade. “Não admitiremos retrocesso. Basta de violência contra as mulheres, basta de PL 5069”, reafirmou.
Diante do cenário atual, o caminho é ir às ruas, avalia a coordenadora da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), Nalu Faria. “Queremos que Cunha caia, mas não desvinculamos da luta que fazemos para que o governo brasileiro tenha outra política econômica e pare com as políticas de ajuste”.