Divulgação
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O pedido foi feito pelo Ministério Público do Trabalho, que constatou irregularidades em outra obra da Salvatta, em Santo Amaro. A perícia encontrou 66 trabalhadores em condições degradantes e a obra também corria o risco de desabamento.
Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de SP, informa que a ação do Ministério Público do Trabalho foi solicitada pela entidade que ele dirige.
“Bloquear os bens das empresas foi uma medida positiva e visa garantir o pagamento dos trabalhadores”, declara Ramalho.
A Salvatta Engenharia informou "que todas as medidas necessárias estão imediatamente sendo tomadas". Edilson Santos, advogado de Mostafa Abdallah Mustafa, disse não ter sido notificado oficialmente, mas quando isso acontecer vai recorrer da decisão.
FONTE: Assessoria de imprensa da Força Sindical e jornal Folha de S. Paulo